domingo, 20 de junho de 2010

Koons e o seu BMW.







A BMW já nos habituou a juntar os seus bólides a exercícios artísticos de autores mundialmente reconhecidos.
Um processo iniciado em 1975 com o convite do artista plástico Alexander Calder para a intervenção num BMW 3.0 CSL. Desde então a marca bávara compreendeu o bus gerado por esta acção tendo convidado regularmente artistas como Frank Stella, Roy Lichenstein, Andy Warhol ou David Hockney.
No caso específico deste BMW M3 GT2, Jeff Koons, o artista convidado, inspirou-se em linhas de velocidade. Num conceito de pura potência com elementos gráficos carregados de energia e prontos a transcender a máquina que habitam.
Este é um exercício diferente daqueles a que Koons habituou o mundo da arte e uma resposta a um namoro antigo entre o artista e a BMW, que mereceu honras de apresentação no Centro Georges Pompidou e uma corrida nas 24 de Le Mans.
Fica o registo histórico desta simbiose car art aqui e a dúvida sobre qual é a opinião de Chris Bangle sobre esta viagem gráfica.

Sem comentários: